sexta-feira, maio 28, 2004

O Prometido !

    Oi Pessoal, tudo bem com vocês ???     Por aqui tudo bem, finalmente recuperei parte do meu acervo... e com ele parte do post sugerido há algum tempo pela moça dona do Cafofo.
    Então, só para relembrar, fiz uma série sobre o Kitsch, e nela finalmente chegamos ao jardim( quem tiver curiosidade, o post ta logo aqui abaixo !). Falei sobre as origens, plantas enfim ... tudo que está relacionado ao jardim Kitsch.
    Lendo os comentários da galera, achei o comentário da Marianíssima, sugerindo que eu falasse sobre o quadro "O Jardim das Delícias". Adorei a idéia e acatei !
    Este post, é dedicado a "todos" os Jardins das Delícias conhecidos por esta humilde brega que vos escreve.
    Sendo assim, vamos ao que interessa ... com vocês ele, o motivo do post:

"O Jardim das Delícias" - O Quadro.


    Este quadro, atualmente escontra-se no Museu do Prado, na Espanha.      Enquanto na Veneza do século XVI ( num período corresponde à Baixa Idade Média e início da Idade Moderna (do século XIII ao XVI) e pode ser dividido em Duocento (1200 a 1299), Trecento (1300 a 1399), Quattrocento (1400 a 1499) e Cinquecento (1500 a 1599)) , no chamado Cinquecento destacavam-se pintores como Ticiano e Tintoretto, e na Espanha El Greco, na Holanda destacava-se Hieronymus Bosch, o autor deste quadro.
    Pintado depois de 1500 , pertenceu a Henrique III de Nassau, um de seus admiradores e representa a realidade e as conseqüências do primeiro pecado (a seu ver, o mais mortal): a luxúria.
    O painel triplo, onde representam-se o paraíso terrestre, o paraíso celestial e o inferno é uma obra complexa, povoada de pequenas figuras e criaturas imaginárias.     O painel da esquerda, mostra Adão e Eva no paraíso (lar dos homens antes da queda), o painel central, é uma dissertação sobre a luxúria em suas muitas formas. Para a mente medieval, o ato sexual era uma prova da perda do estado de graça pelo homem. Assim, O jardim das delícias terrenas foi colocado entre o Jardim do Éden, onde o primeiro pecado foi cometido e o inferno.Os morangos representam os prazeres da carne. Na linguagem medieval, colher frutos significa fazer sexo.
    O painel da direita, o Inferno converteu-se em uma estranha profecia do clima mental que impuseram ao mundo no fim do nosso século a globalização e a nova ordem econômica. No alto deste painel,(o que representa a condenação eterna) há uma imagem típica do inferno, com fogueiras ardentes cuspindo enxôfre. Abaixo, desde a foice que parece um tanque em formato fálico, feita de duas orelhas e uma lâmina, até os animais estranhos e cruéis da parte inferior, Bosch dá vazão a toda a força de sua imaginação
    Nesta obra Bosch representou os prazeres carnais, como se fosse um grande parque de diversão futurista. Um maravilhoso cenário para os grandes amantes desfrutarem de grandes momentos agradáveis, ao som do canto dos pássaros e se divertindo na fonte de água cristalina.No fundo encontramos um lago com as Casas dos Prazeres, neste lago os homens banham-se junto com as mulheres, o que não acontece no lago do meio, neste somente as mulheres estão dentro do lago e os homens ao redor do lado de fora.

O Pintor

    Bosch foi último e talvez o maior dos pintores medievais. Sua visão de humanidade é pessimista e moralizadora: o ser humano carrega uma falha fundamental desde a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden. Na filosofia de Bosch, a salvação é possível, porém com grande dificuldade, e o destino provável da maioria das pessoas é a danação eterna. A morte e o medo da morte são uma realidade sempre presente na sua arte.
    Hieronymus Bosch viveu e trabalhou em 'sHertogenbosch local de onde retirou o seu nome( pseudônimo), Bonita cidade holandesa e relativamente calma, perto da atual fronteira com a Bélgica. A primeira indicação segura relativamente a esta família data dos anos de 1430-31 e refere-se ao avô de Bosch, Jan Van Aken que faleceu em 1454. Jan tinha cinco filhos dos quais quatro eram pintores; um deles, Antonius van Aken, faleceu em 1478, era o pai de Hieronymus Bosch.
    As poucas informações que existem sobre a sua vida e a sua atividade podem ser encontradas no arquivo da cidade de 'sHertogenbosch, principalmente nos livros de contas da Confraria de Nossa Senhora. Estes documentos não nos dizem nada sobre a sua pessoa, nem sequer consta a sua data de nascimento. Um retrato do artista, possivelmente um auto-retrato, apenas conhecido através das suas copias posteriores, mostra-nos Bosch numa idade já bastante avançada. Fala-se nele pela primeira vez em 1474, aparecendo o seu nome juntamente com o dos seus dois irmãos e da sua irmã. Um desses irmãos, Goossen, também era pintor.
    Em data desconhecida, entre 1479 e 1481, Bosch casou com Aleyt Goyaerts Van den Meervenne, segundo consta, alguns anos mais velha do que ele.
    Entre 1486-87, o nome de Bosch aparece pela primeira vez no registo da Confraria de Nossa Senhora com a qual manteve estreitos contatos pelo resto da sua vida. A arte dos mestres mais antigos baseia-se totalmente no mundo prosaico e real da experiência do dia-a-dia, mas Bosch mostra-nos um mundo de sonhos e pesadelos cujas as formas parecem brilhar e transformar-se perante os nossos olhos.
    Como escreveu o espanhol Felipe de Guevara na apreciação mais antiga do artista Bosch, datada de cerca de 1560, a maioria das pessoas considerava-o apenas um " inventor de monstros e quimeras " cerca de meio século mais tarde, Corel van Monder, historiador de arte, descreveu as pinturas de Bosch principalmente como "fantasias milagrosas e estranha... causando muitas vezes uma impressão de horror em vez de agradável ".
    A arte de Bosch tem um significado mais profundo e houve varias tentativas para descobrir as suas origens e objetivos. Alguns viram Bosch como uma espécie de surrealista do século XV, cujo as formas inquietastes surgiram do seu inconsciente.     Na Segunda metade do século XVI, o rei Filipe II de Espanha, o mais conservador de todos os católicos adquiriu algumas das obras de Bosch, entre elas "O Jardim das Delicias". Eram anos de Reforma e Contra Reforma, uma altura em que a Inquisição ressuscitou e em que as pessoas estavam extremamente sensíveis às questões do dogma e da doutrina certa.     Só no fim do século XVI, surgiu em Espanha a suspeita de que essa obras "cheiravam a heresia ", mas o sacerdote espanhol Frei José de Siguenza, em 1605, rejeitou categoricamente esta acusação.     A tendência para interpretar o mundo dos quadros de Bosch segundo os conceitos do surrealismo moderno ou a psicanálise de Sigmund Freud deve ser, pelo menos, considerada anacrônica. A psicanálise moderna seria algo de simplesmente incompreensível para o espírito medieval. A sua intenção não era dirigir-se ao consciente do observador mas, antes pelo contrário, transmitir-lhe certas verdades morais e espirituais e é exatamente por esse motivo que os seus quadros sempre tiveram um significado exato e premeditado. Bosch seria na concepção de muitos estudiosos da arte, um surrealista antecipado.

Outros Jardins ...

Curisamente, o nome do quadro, dá nome a esta obra:

    Livro escrito pelo sheik Nefzaui, na Tunísia, por volta dos anos 1349 e 1433, revela a arte de amar à moda árabe. Através de histórias, receitas e conselhos, o livro revela um pouco do que se passava nas tendas, casas e palácios das mil e uma noites.
    Ao contrário do Kama Sutra - cujo relato frio e objetivo enumerando posições sexuais e fórmulas de conquistas lembra um manual de instruções -, a narrativa do sheik Nefzaui, repleta de histórias e comentários, nos transporta para uma atmosfera erótica. O livro distribui conselhos para evitar problemas de saúde - desaconselhando, por exemplo, comer antes ou fazer muito exercício depois do intercurso sexual.
    "Se você for comparar com o que era a medicina, esse livro é absolutamente científico para a época", observa Zacaria Ramadam, chefe do departamento de psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. Nefzaui também apresenta inúmeras posições sexuais, incluindo uma lista empregada também pelos hindus, que ele reconhece serem superiores nessa arte, já que, segundo ele, seus habitantes "multiplicaram os diversos meios de desfrutar as mulheres e nos ultrapassaram no conhecimento e no estudo do coito".

O Jardim Tupiniquim...

Esse é o nosso ... autêntico e dono de um humor sem par !


    Esta é Maralu Menezes (Marisa Orth)... a banda, chama-se Vexame... o show ??? Adivinhem ?!?! Jardim das Delícias !
    O espetáculo é uma simulação de um programa de TV e a apresentadora é Maralú Menezes. No estilo gostosona fútil, ela discute sexo com seus convidados e apresenta músicas para a platéia, que também é parte da encenação. Numa ilha cheia de mato, ela comanda um programa de entrevistas muito cafona - para variar. É o pretexto para que a banda ponha em desfile do que há de mais clássico da MBPBB.
    São músicas que Marisa classifica de MBPBB, Música Bem Popular Bem Brasileira, "um banquete para os sentidos". O espetáculo dá mais ênfase ao aspecto teatral do grupo formado por Carlos Pazetto, Fernando Salém e Marcelo Papini, além de Marisa.
    Musicalmente, o Vexame promove um resgate ("com o perdão da má palavra", brinca) que atravessa as décadas. Se tem, por exemplo Paralelas, do sério Belchior, cantada nos 70 pela esfuziante Vanusa ("As pessoas dizem: 'Essa não é brega, eu gosto'", diverte-se Marisa), tem também Ela Dança, versão das Harmony Cats para Maniac, música da trilha de Flashdance, do começo dos anos 80. Essa, com direito "a tentativa de coreografia do filme", como informa a atriz.
    Não poderiam ficar de fora, clássicos do cancioneiro brega/nonsense são mantidos no repertório da banda (como "Siga Seu Rumo", da dupla argentina Pimpinela, e "Pare de Tomar a Pílula", canção de Odair José que deixaria os governantes chineses em polvorosa), "Quando Gira o Mundo", de Fábio Jr., Gilliard (Aquela Nuvem), Wando (Fogo e Paixão, aqui mais puxada para o samba) "Vôo do Coração", de Ritchie, e "Garçon" ,"Gênio Cabeludo", sobre um sonho que o megacafona Reginaldo Rossi teve com Beethoven.
    O fino do brega e o estilo over já não são tão novidades como em 89, quando a banda surgiu em São Paulo. "Não havia Ratinho, Tiazinha, luta no gel, banheira do Gugu, Ana Maria Braga", diz Marisa sobre os rivais de Maralu, a personagem vocalista do Vexame. - "Quando começamos, não existia o Ratinho, não havia o programa da Márcia. O Reginaldo Rossi não tinha estourado", comenta Marisa Orth. Nem existiam programas no horário nobre que discutiam abertamente sobre sexo.
    "Jardim das Delícias" é uma homenagem aos 500 anos de Descobrimento. O programa é uma externa (gravado fora dos estúdios) com locação na floresta, "bem indígena". Na verdade, explica Marisa, o programa é gravado numa várzea de uma represa. Jabaquara, homenagem explícita ao Brasil, é a índia contra-regra do show. O cenário, claro, é over _"meio exagerado, meio Maralu".
    Bom, é isso ai ... espero que gostem, afinal, eu me diverti bastante com esse post.
Um beijão pra vocês e até a próxima !

terça-feira, maio 18, 2004

Eu voltei ...

Olá meu povo ! Como vocês estão ??? Bom, após alguns problemas no meu computador, estou de volta ! Com essa confusão, perdi algumas coisas do blog, que espero ir recuperando aos poucos. Enquanto não recupero as informações que tinha para o post: "Jardim das Delícias", ai vai um divertido texto do Mário Prata. Espero que gostem !

O celular, quem diria, virou cafona

Mario Prata



   Se você for da minha geração, deve se lembrar de quando surgiram os primeiros radinhos de pilha. Fim dos anos 50 (meu Deus, estou velho!) A marca era Spica. Era um luxo. Poucos tinham acesso. Era coisa de rico. Hoje virou lixo, sucata subdesenvolvida. Como o Brasil, coitado.
   Os ricos d'antanho andavam pela rua com aquilo grudado no ouvido. Iam ao restaurante ouvindo o jogo de futebol. Faziam amor ouvindo La Vie en Rose. Pouco a pouco, foram percebendo que o destino do radinho de pilha era o porteiro do prédio. No dia que o primeiro porteiro de prédio ostentou um, o mundo não seria mais o mesmo. Nunca mais o rico usou radinho de pilha. Nem quando tem blecaute.
   Com o celular, o processo foi o mesmo, já notou? Começou como ostentação e o pompeamento de altos executivos e empresários. Você entrava num restaurante chique e todos estavam falando naqueles aparelhinhos. Aos berros, em dolarês. Quanto menor, quanto mais o cara tinha que entortar a boca, mais status dava.
   Outro dia o compadre Mateus Shirts andou escrevendo aqui que ouviu um, dentro de um ônibus, voltando de Rio Preto. Saiba, Mateus, que o meu porteiro comprou um. É isso, virou radinho de pilha.
   Em Paris, me informa o Fernando Morais, já tem restaurante que proíbe o uso de celular. Não porque vá incomodar a mesa vizinha. Mas por ser cafona mesmo, ser "coisa de pobre". Já em junho, na Copa, era muito difícil ver um francês andando na rua falando no celular. Mas os estrangeiros, sim. Brasileiros então, nem se fala. E, por falar em Paris, eu tenho uma teoria: perdemos a Copa por causa dos celulares.
   Tinha jogador que tinha três. Falavam até no intervalo dos treinos. Dava status. E convulsões, é claro. E eles estavam num lugar chamado concentração, onde evitavam a entrada da gente para não perturbar os jogadores. Mas a gente ligava para os celulares deles. Só mais uma coisa: o psicólogo era engenheiro. Entendeu?
   Mas, voltando ao meu-Brasil-paraguaio — como diria Samir Cury Meserani —, algumas pessoas em São Paulo já perceberam que pega mal ficar usando celular em lugares públicos e privados. É sinal de pobreza física e mental. Já chegaram à conclusão óbvia que um celular na hora da refeição é sinônimo de burrice mesmo. Como é burrice usar aquelas ostensivas e infernais maquininhas eletrônicas - agendas - para marcar, na frente de todo mundo, o telefone de sicrano, coitado, que fica ali na sua frente, em pé, com pressa, até você conseguir ligar a danada, digitar o nome dele, pedir - de novo - o telefone, errar, deletar tudo, começar de novo, e o cara ali, com o velho e bom cartão na mão. Os usuários dessas maquininhas se dividem em duas categorias. Na primeira, os 50% que já conseguiram apagar - sem querer - todos os telefones numa digitada só. A outra metade ainda vai fazer isso, mais dias, menos telefones. É uma questão de dedo mole.
   Falei nos jogadores da nossa seleção. E os ministro da nossa seleção? Principalmente os da área econômica. Parece que há uma intenção deliberada de não deixar aquele mala(n) pensar. Em todas as fotos deles, lá está, ao seu lado, ou melhor, no seu ouvido, o celular. Jamais saberemos com quem ele está falando. Ou, pelo menos, ouvindo. Sabe-se lá em que língua.
   Eu acho que foi o economista Roberto Campos (o Bob Fields, lembra dele?) que disse que celular é igual pênis de velho. Cada vez menor, dobrável e, na hora H, não funciona. E com capinha, eu acrescentaria.
   Você pode ter certeza de que a coisa ainda vai evoluir. O relógio do cidadão será o celular do futuro. Vai ser muito engraçado. Já estou a antever o restaurante cheio de homens com gel e conversando com o relógio. A última moda. É como se ele estivesse beijando o punho. Leva na boca, leva no ouvido, leva na boca de novo, volta para o ouvido. Na hora da discussão familiar, tá vendo o ritmo boca-orelha-boca? Mas eles vão adorar. Até que um dia vão encontrar o porteiro do prédio com o relógio dependurado na orelha. E agora, o que é que eu faço?
   Então ficamos assim: o chique agora é não usar celular. Àquelas pessoas que até agora se negaram a entrar na moda, meus parabéns. Foi de uma grande lucidez. Já que ninguém me liga, vou ficando por aqui. E vou continuar a usar os meus dois celulares. Afinal, sou um escritor. Pobre, como toda a minha turma. Uma turma em que todos têm celulares. E, quando funciona, a gente se liga e vai tocando a vida, louco por mais uma novidade que, tenho certeza, com que a Telefônica vai nos brindar. E eu, com as minhas economias, serei o primeiro a usar. Adoro essas maquininhas todas. Sou um pobre metido a rico.
Como o Brasil.
Extraímos o texto acima do jornal "O Estado de São Paulo", edição de 18-03-99.
Beijos mil e até a próxima !

quarta-feira, maio 05, 2004

Deu no Jornal ...

Olá meus amigos, bregas ou não ! Essa semana, dando uma geral nos comentários deixados por vocês , achei esse aqui ó:
"Lou, nem te conto uma coisa... você foi citada por Dalila Góes na coluna dela no Correio Braziliense do finalzinho de abril. Amanhã, eu te mando uma foto que eu tirei da matéria com o meu dedão. Beijo Marcos"
Foi deixado pelo meu amigo Marcos, que já foi Cafoninha, mas que agora só anda Pensando em Freud.
Fiquei super curiosa e fui logo tratando de descobrir o que havia sido dito , né ?
Ai encontrei isso: aqui ó !!
O Mais legal, foi o Marquinho ter cumprido o que prometeu, atenção... Tcharãaaaaaaaaaa:



Muito legal né ? Abalamos Paris em chamas !!! hehehe
Então quero agradecer a vocês, que sempre entram na brincadeira e participam com sugestões, a Dalila Góes (Valeu pela visita e pelo incentivo !) e ao Marquinho, que me fez conhecedora do fato ! Valeu mesmo pessoal ! Foi uma surpresa pra lá de agradável !
E por falar em coisas agradáveis, quero apresentar pra vocês dois novos blogueiros que estão na área : D. Carminha, que apesar de conhecer ha tão pouco tempo, já é uma amiga muito querida, que nos contagia com seu alto astral ! E um amigão de longa data, gente finíssima, o Andros ! Ahhh ... e ja que estou falando de amigos blogueiros, hoje bati um papo super legal no msn essa moça ! Gente fina também !!!
Como é bom ter amigos, né ?
Bom, aguardem, pois o próximo post ainda será dedicado aos jardins, dessas vez por sugestão da moça do Cafofo ,vou abordar o quadro: "O Jardim das Delícias" ... esse post promete ! Beijos a todos a até a próxima !

UPDATE:

Parabéns a minha Amigona Lu por 1 ano de blog !!! LU !!! TUDO DE MUUUUIOTOOOOOOO BOM PRA VC !